A eterna busca humana pelo auto-conhecimento vem apresentado, nos últimos anos, uma amplitude ainda maior que antes. Isto se deve, como fatores principais, ao caos enfrentado todos os dias na cidade grande e à fluidez das coisas, a transformação tão fugaz e constante que nos deixa perdidos.
Chega ao ponto em que nem nós mesmos podemos descrever o que sentimos. Entender o que se passa no próprio âmago se torna um trabalho hercúleo, um enigma digno da Esfinge. E digo isso porque, caso o indivíduo não se canse em extremo nessa busca, acaba devorado por tal problema.
E acabo, pois, por encontrar um erro no raciocínio dos famosos Românticos do século XIX... Eles defendiam em suas poesias que o estado do tempo no dia é reflexo da alma de quem escreve. Como posso aceitar que, afundado em pensamentos sem-propósito, dúvidas a serem sanadas e um vazio no peito, o dia lá fora exponha uma manhã linda de sol?
Interessante... uma grande nuvem negra vem se aproximando no horizonte...
Pense nisso... Reflita Também...
Chega ao ponto em que nem nós mesmos podemos descrever o que sentimos. Entender o que se passa no próprio âmago se torna um trabalho hercúleo, um enigma digno da Esfinge. E digo isso porque, caso o indivíduo não se canse em extremo nessa busca, acaba devorado por tal problema.
E acabo, pois, por encontrar um erro no raciocínio dos famosos Românticos do século XIX... Eles defendiam em suas poesias que o estado do tempo no dia é reflexo da alma de quem escreve. Como posso aceitar que, afundado em pensamentos sem-propósito, dúvidas a serem sanadas e um vazio no peito, o dia lá fora exponha uma manhã linda de sol?
Interessante... uma grande nuvem negra vem se aproximando no horizonte...
Pense nisso... Reflita Também...
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