Ao contrário do que muitos pensam, escrever não é um dom. Tampouco um exercício fácil.
Sinto tornar-se cada vez mais frenquente a vontade de debruçar sobre o papel e despejar meu interior nesse (metaforicamente, tanto no que tange monitores e teclados, quanto às vísceras humanas).
É parte de mim. Uma necessidade. Um ímpeto. Quase uma obsessão...
Escrever é, antes de tudo, um ato de determinação.
Prosseguir, persistir. Saber que a mente é infinita(mente) mais rápida que os dedos. Não se dar por vencido quando as palavras escapam e o deixam como tolo encarando meia-dúzia de verbetes recém-escritos e que aguardam avidamente por companhia. Não largar a pena quando o peito lhe aperta, pulsando ânsias, bombeando forças, disseminando ânimo.
O trabalho compensa e, por compensar, é aceito de bom grado por quem escreve. O escritor é antes de tudo forte. Escreve... descreve... apaga... reescreve... Se hoje já não chega a isso, outrora fazia parnasianos suarem...
Ainda assim, é árduo. Árduo e áspero, pois ao arranhar a quietude do autor, só é aceito por quem não teme sofrer essas pequenas e pontuais injúrias.
Hoje sei e digo: se a escrita é fruto de um abençoar divino, escrever é o lapidar dos homens.
Pense nisso leitor... Reflita também...
Sinto tornar-se cada vez mais frenquente a vontade de debruçar sobre o papel e despejar meu interior nesse (metaforicamente, tanto no que tange monitores e teclados, quanto às vísceras humanas).
É parte de mim. Uma necessidade. Um ímpeto. Quase uma obsessão...
Escrever é, antes de tudo, um ato de determinação.
Prosseguir, persistir. Saber que a mente é infinita(mente) mais rápida que os dedos. Não se dar por vencido quando as palavras escapam e o deixam como tolo encarando meia-dúzia de verbetes recém-escritos e que aguardam avidamente por companhia. Não largar a pena quando o peito lhe aperta, pulsando ânsias, bombeando forças, disseminando ânimo.
O trabalho compensa e, por compensar, é aceito de bom grado por quem escreve. O escritor é antes de tudo forte. Escreve... descreve... apaga... reescreve... Se hoje já não chega a isso, outrora fazia parnasianos suarem...
Ainda assim, é árduo. Árduo e áspero, pois ao arranhar a quietude do autor, só é aceito por quem não teme sofrer essas pequenas e pontuais injúrias.
Hoje sei e digo: se a escrita é fruto de um abençoar divino, escrever é o lapidar dos homens.
Pense nisso leitor... Reflita também...