Desce a cortina... Fim do primeiro ato, ou talvez do último... A repetição de fatos é uma constante em nossas vidas...
Talvez seja essa a origem da sensação de Déjà vu.
O pôr do sol me cai como uma chuva de pétalas vermelhas... banha meu ego com uma cor que o machuca, mancha, reprova. Dizem q um homem só se faz tal após sentir a dor de um grande amor... O sofrimento maior de uma não correspondência. Assim ele deve se questionar seus valores e perder as grandes esperanças que o tornam frágil. Endurece-se o eu. Será?
Será que, no caso de uma recusa mal aceita, e não desejada, possamos, indevidamente, não aprender e deixar que tudo ocorra novamente, como um ciclo cruel consigo mesmo?
É isso: muitos deixam de aprender com seus erros, e remetem ao século XIX ao insistir no amor que os destrói o peito, dilacera a alma, enforca seu suspiro e agride sua consciência...
Venha, reflita também...
Talvez seja essa a origem da sensação de Déjà vu.
O pôr do sol me cai como uma chuva de pétalas vermelhas... banha meu ego com uma cor que o machuca, mancha, reprova. Dizem q um homem só se faz tal após sentir a dor de um grande amor... O sofrimento maior de uma não correspondência. Assim ele deve se questionar seus valores e perder as grandes esperanças que o tornam frágil. Endurece-se o eu. Será?
Será que, no caso de uma recusa mal aceita, e não desejada, possamos, indevidamente, não aprender e deixar que tudo ocorra novamente, como um ciclo cruel consigo mesmo?
É isso: muitos deixam de aprender com seus erros, e remetem ao século XIX ao insistir no amor que os destrói o peito, dilacera a alma, enforca seu suspiro e agride sua consciência...
Venha, reflita também...